quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Significado ou insignificância?

Não é tão fácil você agir com uma pessoas como espera que ela aja com você, e é mais difícil ainda tratar uma pessoa como ela te trata ainda que este tratamento seja exatamente aquilo que te agrada.

Ontem senti saudade dos momentos em que eu tinha um diária, e quer saber, parei de tê-lo no dia que uma pessoa me disse "ninguém escreve algo esperando que ninguém leia". Eu nunca quis que alguém lesse, mas confesso que as palavras escritas muitas vezes são mais minhas amigas que as ditas.

As palavras escritas tem borracha caso você queira substituir algo que você disse e que não era "exatamente aquilo que você queria dizer", as ditas não "já disse, já era" e vai explicar que não era bem aquilo que você queria dizer... "já disse, já era".

Infelizmente é assim.

Para quem sabe olhar pra trás nenhuma rua é sem saída.

Às vezes tenho medo de ser racional porque sei o quanto isso já me custou, mas por outro lado acho que é isso que eu deveria ser.

A razão nos poda, nos limita e nos mostra verdades que não queremos enxergar, ou, talvez, não devemos.

Para Sherlock Holmes, ela é sempre a mulher. Raras vezes o ouvi mencioná-la usando outro nome. Aos seus olhos, ela ofuscava todas as outras mulheres, sobressaindo entre elas. Não porque sentisse por Irene Adler algo parecido com o amor. Sua inteligência fria e precisa, porém admiravelmente equilibrada, abominava todas as emoções, em especial o amor. [...] Todavia, uma mulher o impressionou: a mulher, Irene Adler, que deixou uma lembrança duvidosa e discutível.


^^

Um comentário:

  1. É.
    Que atire a primeira frase quem nunca foi mal interpretado ou falou besteiras sem pensar no que poderia resultar...
    =T

    Mas é por isso que existe o diálogo e a compreensão.
    Tão rara e necessária compreensão, consegue resolver qualquer mal entendido.

    Mente X Coração, a luta diária.

    To amando os textos!
    Te amo!

    Beijos

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